quarta-feira, fevereiro 01, 2012

O que um Líder precisa controlar?

Muitos fatores diferenciam Líderes. Os comportamentos, o conhecimento técnico, as habilidades interpessoais e as atitudes (valores).

Diversos são os Estilos de Gestão, mas uma coisa é certa: Todo Líder precisa controlar seu dia-a-dia para:
  • Cobrar,
  • Dar Feedbacks, 
  • Entender Situações/Resultados
  • Analisar
  • Tomar decisões, 
  • Etc.
Preciso da sua opinião:
Na prática do dia-a-dia, o que realmente um Líder precisa controlar? 


Comente e responda abaixo:

Depois te mando as respostas tabuladas para você comparar sua visão com a dos outros.


sexta-feira, janeiro 28, 2011

Gestão de Resultados

Mais do que nunca, buscar resultados tem sido a máxima das empresas no momento atual.
Gerentes preocupados em cobrar as pessoas, pressão que vem de cima pra baixo e muitas vezes a conseqüência disso não é positiva para nenhuma lado.
Acredito que a busca de resultados é fundamental para a sobrevivência e para a realização do principal motivo pelo qual as empresas existem: lucrar.


O problema é que essa busca incessante é feita de forma desordenada e aos trancos. Mas empresa nenhuma precisa fazer isso desse jeito. Hoje em dia, existem métodos aplicados por profissionais experientes que ajudam as empresas a levantar, criticar, criar ações de melhoria, mas mais do que isso: gerenciar os resultados.


São ferramentas simples, de fácil implantação, mas que se não vieram precedidas de um bom diagnóstico e uma excelente sensibilização para mudança, estão fadadas ao fracasso.

Quero apresentar a vocês uma sugestão de como implantar uma gestão por resultados em sua empresa:

1. Sensibilizar as pessoas para a mudança
Reunião de abertura e Explanação das vantagens e funcionamento do trabalho

2. Diagnóstico das fraquezas de Pessoas e Processos
Aplicação de Ferramentas que mostram as oportunidades na melhoria dos comportamentos, atitudes e dos   processos e da produtividade. Testes, acompanhamento de atividades e tempos de execução.

3. Apresentação das Soluções construída junto com os envolvidos em cada área.
Reunião com o grupo de implantação

4. Implantação das mudanças e monitoramento dos resultados
Consultoria diária com especialistas em pessoas e processos

5. Implantação de um Painel de Resultados que seja de fácil entendimento e visualização para gestores e para quem executa as atividades. Os famosos Dashboards, que estão em alta atualmente.
Sistema web com gráficos e gestão de indicadores.

Com isso, todos ganham: as pessoas entendem seus resultados, participam das mudanças e podem monitorar seu desempenho e garantir alta performance!

Até a próxima!

terça-feira, dezembro 07, 2010

Dividir os lucros com Funcionários...esse é o caminho?

A participação nos lucros está sendo vista por muitas empresas familiares, pequenas e médias como uma forma de melhorar a motivação e empenho dos colaboradores para atingir melhores resultados.

Mas esse é o caminho?


Segundo fontes sindicais só os bancários receberão R$ 3,578 bilhões até março de 2011 em PLR. No ABC paulista, os metalúrgicos conquistaram, ao todo, R$ 390 milhões em PLR, segundo o Dieese. Isso representa um salto de 11% com relação à 2008. O Jornal Estado de São Paulo diz que em alguns casos o funcionário recebe 4x o valor do salário em PLR.
O que vejo como crítico nesse processo é o esquecimento por parte dos Gestores do lado humano. Dividir lucros sem uma forte estrutura de Gestão de Pessoas como base de sustentação pode ser um "tiro no pé".
Sabemos que a motivação externa como dinheiro pode levar os colaboradores a entender que aquele prêmio deixa de ser algo especial e vira uma obrigação da empresa. Podendo levar os colaboradores em um primeiro momento a uma falsa motivação, consequencia da empolgação do poder que o dinheiro poderá lhe conferir. Mas passada a euforia inicial, sem uma política de gestão de pessoas adequada, a participação nos lucros pode render algumas dores de cabeça para o RH e para o corpo diretivo, como:
  • Pessoas que acreditam trabalhar mais do que outras, mas que ganham o mesmo PLR podem ficar insatisfeitas com essa política e desencadear conflitos interpessoais.
  • Para "aparecer" mais, algumas pessoas deixam de cooperar pois julgam merecer melhores prêmios.
  •  A perda do sentido do trabalho, decorrente da apatia pós-consumo, pode gerar desmotivação.
  • Sem perceber a gestão pode aumentar as cobranças ao extremo já que existe a PLR.
  • As pessoas começam a sentir-se como números, perdendo o significado de seu papel.
Estas e outras consequencias podem ser fatais para um projeto deste tipo, caso falte uma boa sensibilização, o envolvimento de uma comissão formada por funcionários e o suporte de gestão por competências acompanhando paralelamente a PLR.

Você está no caminho certo?

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Saindo do óbvio...

É óbvio que hoje em dia sabemos que a motivação é algo interno. Sabemos também que os estímulos como dinheiro, benefícios, prêmios, etc, são estímulos de curta duração motivacional.

Somos especialistas na pirâmide de Maslow e do queijo que foi roubado.
Conhecemos as histórias incríveis dos palestrantes motivacionais que saíram do nada e hoje são grandes empreendedores milionários.

Sabemos também que os gansos voam em formação "V" e que um ajuda o outro, etc, etc e etc.
Entendemos que o feedback corretivo não pode ser dado em público mas que os elogios sim.
Ouvimos dizer que as pessoas são os bens mais valiosos que as organizações tem.

Mas na prática, como você tem aplicado esse conhecimento?
O que você tem feito como gestor?
Reflita. Comente. 
Será que você sai do óbvio?

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Será que é melhor ficar quietinho na sua?

Você se identifica com algum desses cenários?

Existem empresas que não gerenciam o desenvolvimento de seus colaboradores.
Existem pessoas que não gerenciam o próprio desenvolvimento.
Existem profissionais que permanecem estagnados mesmo vendo que o mercado só está bom pra quem é bom.

Quanto estagnado você está em seu desenvolvimento profissional?

Se você for um funcionário "meia-boca", a Empresa virá a falência por isso?

Se a organização que você atua não te valoriza, valorize-se você!
Cresça! Evolua! Desenvolva-se e procure algo que gere o reconhecimento que precisa!

Tire essa semana para aprender aquilo que acha importante mas que parece difícil.
Peça ajuda.

Não fique esperando e reclamando. Faça acontecer.
Ou é melhor ficar quietinho na sua?

Um abraço!

segunda-feira, novembro 29, 2010

Liderar ou não Liderar, eis a questão

Ser ou não ser, eis a questão, vem da peça "A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shaekspeare e combina muito bem com assumir ou não o papel da Liderança.

Essa questão para mim, é fundamental. Enquanto outros fatores decorrentes do "ato" de liderar são secundários, assumir o papel de líder é a chave que conecta a atitude de liderança à você que exerce esse papel. Papel este que não é fácil, pois nos cobra mudanças de comportamento radicais e às vezes fazendo-nos adaptar comportamentos. Mas quem almeja liderar de verdade tem, com toda a certeza, que assumí-lo de forma integral.

E o que é assumir o papel de Líder?
Antes de tudo é assumir responsabilidades. Muitas vezes até aquelas que não são suas em um primeiro momento. Pois está embutido no papel do líder garantir os resultados globais da organização, e por isso assumir em alguns momentos responsabilidades fora do seu escopo é seu dever e irá conferir ao seu papel uma imagem diferenciada diante de todos.

O objetivo disso não é parecer mais ou melhor que outros, mas sim, mostrar que liderar não é apenas ficar no seu quadrado buscando excelentes resultados dentro dele, mas sim expandir sua função, agregando ao negócio e ajudando nos resultados globais da organização.

E aí, você quer assumir esse papel?
Desde que Carlos entrou na empresa tinha um objetivo em mente: tornar-se um gestor.
Mas assim que conseguiu atingir sua meta, viu que sua vida tinha se tornado muito mais difícil dentro da empresa. Ele era cobrado de cima e de baixo, precisava apresentar resultados à empresa, mas também estimular a motivação em seus colaboradores, precisava se destacar, mas ao mesmo tempo ser parceiro das outras áreas. Sua cabeça ficou confusa, quis voltar atrás, mas já era tarde. Seu "passaporte" já tinha sido carimbado e ele estava longe demais pra retornar.

Sua única saída era assumir de vez esse papel e seguir em frente com determinação.
E foi isso que Carlos fez. Matou no peito a responsabilidade de liderar, estudou, aprendeu, perguntou, entendeu que feedback pode vir de qualquer um, e que as críticas são suas únicas chances de crescer. Passou a precisar menos de reconhecimento e mais da visão daqueles que enxergam além do óbvio. Buscou o desenvolvimento. Carlos hoje defende a equipe como se fossem os últimos que podem ajudá-lo, defende a empresa como se fosse sua, investe tempo planejando, treinando pessoas, avaliando números e buscando melhorar, ouve as pessoas e está sendo aquilo que sempre quis ser: Líder.

sexta-feira, março 16, 2007

Consultoria não é fácil - Detalhes tão pequenos...

Fazer Consultoria não é fácil. Tem gente que ignora os detalhes, mas é neles que está toda a diferença.
- Fazer um Diagnóstico sem Sensibilização.
- Fazer uma entrevista sem contrato de sigilo
- Não cumprir o contrato de sigilo
- Dar um treinamento sem diagnosticar a real necessidade
- Dar um treinamento de segurança e prevenção e não usar os epi's enquanto passa na fábrica.

Estes e outros detalhes não podem ser ignorados. Mas se a concorrência quiser...vai fundo!